Estes dias reencontrei um álbum do Chico Buarque de Holanda que há muitos anos queria encontrar e não conseguia. Chama-se Chico Buarque ao vivo em Paris. Este álbum recolhe grandes clássicos do Chico (quanta intimidade)! É um achado! Um grande tesouro! Emocionei-me ao encontrá-lo!
Fiz essa introdução, pois quero falar de música neste texto! Poderia falar sobre esporte, economia, política ou cinema, mas sinto a necessidade de falar de música. Falemos de música então! E que os especialistas não me recriminem por isso! Estou apenas escrevendo como um apreciador da música!
Não gosto de começar o texto usando termos como "no meu tempo" ou "antigamente" até porque eu nem tenho idade pra tal coisa. Todavia, fico tentando entender o motivo de muitas coisas atualmente tornarem-se tão descartáveis. Um exemplo claro são as letras dos sambas enredo.As letras eram inesquecíveis. Passavam-se vários carnavais e ainda nos lembrávamos das letras de sambas de anos atrás. Além dos mangueirenses fanáticos, quem se lembra da letra do samba enredo da Mangueira deste ano? Lembro que era muito bonito. Mas a letra nem pergunte!
Com raras exceções, as canções recentes são esquecidas com muita facilidade. Muitas parecem não ter essência, a outras falta conteúdo. Alguns leitores dirão que o fato de as músicas de Chico serem inesquecíveis deve-se ao fato de serem canções com cunho político ligadas a um momento importante da História do Brasil. Concordo. Porém outras músicas dele e de outros cantores não têm esse apelo e lembramo-nos delas também. A que se deve tal fato? E o que diremos das fantásticas rodas de samba onde reinam os sambas antigos (de Cartola, Nelson Cavaquinho e outros) e o público é de maioria jovem? E as chamadas "Festas Ploc"que relembram os clássicos rock's e músicas dançantes das décadas de 70,80 e 90 que têm como público os jovens?
Vivemos uma pluralidade musical muito grande. Isso é muito bom! Mas penso que bom gosto musical é bem vindo!Sei que tudo isso é muito subjetivo, mas existem algumas coisas que ouvimos que não deveriam ser chamadas de música. Agridem os nossos ouvidos! Nos fazem mal!
Acredito muito que a essência da boa música não se perdeu, do contrário não apareceriam excelentes canções interpretadas por geniais artistas. Viva a boa música! Salve os bons intérpretes! Viva os bons autores musicais!
Luciano França Ramos.
Fiz essa introdução, pois quero falar de música neste texto! Poderia falar sobre esporte, economia, política ou cinema, mas sinto a necessidade de falar de música. Falemos de música então! E que os especialistas não me recriminem por isso! Estou apenas escrevendo como um apreciador da música!
Não gosto de começar o texto usando termos como "no meu tempo" ou "antigamente" até porque eu nem tenho idade pra tal coisa. Todavia, fico tentando entender o motivo de muitas coisas atualmente tornarem-se tão descartáveis. Um exemplo claro são as letras dos sambas enredo.As letras eram inesquecíveis. Passavam-se vários carnavais e ainda nos lembrávamos das letras de sambas de anos atrás. Além dos mangueirenses fanáticos, quem se lembra da letra do samba enredo da Mangueira deste ano? Lembro que era muito bonito. Mas a letra nem pergunte!
Com raras exceções, as canções recentes são esquecidas com muita facilidade. Muitas parecem não ter essência, a outras falta conteúdo. Alguns leitores dirão que o fato de as músicas de Chico serem inesquecíveis deve-se ao fato de serem canções com cunho político ligadas a um momento importante da História do Brasil. Concordo. Porém outras músicas dele e de outros cantores não têm esse apelo e lembramo-nos delas também. A que se deve tal fato? E o que diremos das fantásticas rodas de samba onde reinam os sambas antigos (de Cartola, Nelson Cavaquinho e outros) e o público é de maioria jovem? E as chamadas "Festas Ploc"que relembram os clássicos rock's e músicas dançantes das décadas de 70,80 e 90 que têm como público os jovens?
Vivemos uma pluralidade musical muito grande. Isso é muito bom! Mas penso que bom gosto musical é bem vindo!Sei que tudo isso é muito subjetivo, mas existem algumas coisas que ouvimos que não deveriam ser chamadas de música. Agridem os nossos ouvidos! Nos fazem mal!
Acredito muito que a essência da boa música não se perdeu, do contrário não apareceriam excelentes canções interpretadas por geniais artistas. Viva a boa música! Salve os bons intérpretes! Viva os bons autores musicais!
Luciano França Ramos.
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